Lembrança: atitude.

...e meu íntimo aparece inibido por tamanha informação que se pode ter. Não é nada demais, nem é vergonhoso. O que importa é o uso que faço. Por vezes não me importo com quem seja... Depende das circunstâncias. Tudo gira em torno delas. Faltava-me a coragem para exposições. Aprendi. Não sei daonde, nem de quem... Talvez a realidade pensada injetou-me um tanto de emoção que não sei designar um nome. O que eu quero daqui e de mim só são histórias de amassos, apertos, suor, orgasmos,... Transes de minha memória. Só!



"Lembrança de uma data de alguns anos atrás. Estava saindo de um bar com mais dois amigos. Caminhávamos naquela cena típica de filmes onde há bêbados. Sem destino pré-destinado andamos pela rua já escura de uma cidade que conhecíamos na palma da mão. Pegos de surpresa uma cena peculiar e rara - nunca existente, exato! - num dos bancos da pracinha que costumava ser movimentada até as 10h. Era 01h. Uma mulher sentada, com uma garrafa de uísque do lado, uma carteira de cigarros vazia ao lado dos restos destes. Aparentava ter 20 e poucos anos. Tínhamos 16. Ruiva, com cabelo até os ombros, encaracolados - lembro como se fosse hoje. Estava com uma cara meio abatida. Fomos nos aproximando e paramos a 2 metros dela. Olhamos, esperamos e nenhum de nós teve a coragem de puxar algum assunto, ou mesmo uma pergunta óbvia e boba. Ela nos olhou e disse: - O que gostariam de fazer agora? Gaguejamos, encaramos as caras assustadas, e o mais corajoso de nós falou: - Depende de que assunto se trata. Também ele soube que foi uma horrível resposta. Ela riu e levantou. Ela percebeu que estávamos com álcool no sangue e qualquer iniciativa dela estaríamos a disposição para inúmeras atividades. Chegou perto de mim e com seu hálito embreagador, quente: - És virgem? Só balancei a cabeça numa afirmação. Lançou um olhar pra meus amigos e viu a resposta igual deles. Senti suas mãos no pênis descendo para o meu saco. Lambeu meus lábios... E nossa experiência nesse assunto limitava-se em revistas masculinas. Ela pegou uma de minhas mãos e colocou em seu peito direito... Comecei a massageá-lo e puxei a blusa dela. J encostou por detrás dela e lambia sua orelha. Dun aproveitou que eu tinha abaixado a blusa pôs su a boca em seu seio. Ela já ensaiava o som do orgasmo. Talvez fosse apenas para nos empolgar naquela situação. Desci minha mão e adentrei na suas pernas. Sua saia foi logo para a barrigar, sua calcinha para o chão. Depois de alguns minutos, ela estava completamente nua assim como nós. Agora eu lambia sua vagina enquanto ela distribuia sua atenção nos pênis dos meus amigos. Chupava-os. Sem preservativo ou alguma proteção enfiei - naquele tempo - meus 15cm na sua vagina. Ela gruniu. Nosso kama sutra não era bom, não variamos tanto. Depois de vários e imaginados curtos minutos estávamos em sincronia no movimento. Dun deitado, ela sentada no seu pênis - quando Dun meteu no seu ânus ela gritou bem mais que antes - eu encostado aproveitando da sua vagina e J em pé sendo chupado... Nisso segundos passaram até Dun gozar num gemido alto... Não demorou muito para J melar sua boca... Empolgado, prosseguia embalado. Lembrei que gozando ali estaria encrencado - digo isso hoje, porém naquela época eu tinha uma tara por ver a mulher engolindo minha gala - tirei meu pênis e a fiz chupar. Gozei. E pra minha primeira transa gozei muito... A sensação foi maravilhosa. Inesquecível.
Ficamos ali sentados no chão daquela madrugada tranquila. Ela se levantou, se vestiu e antes de sair virou-se para nós: -Obrigado por esse favor. Nem tivemos tempo de retribuir. Ela se fora. Os três bobos ficaram ali, pensativos, com um sorriso na cara. Agora, já não eram mais."





Foto de Nuri.

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