Passado: Triângulo [parte 02]

Tarde da menina e seus cabelos lisos:

Nessa atmosfera de acontecimentos agradabilíssimos marcamos uma reunião na minha casa para concluir o roteiro do stand que aconteceria no projeto – bendito! A tarde estava bastante nebulosa, absorvendo o costume do inverno na região. Ventava muito e possivelmente iria cair um pé d’água. A primeira a chegar foi ela – e mal sabíamos que seria a única. Entrou com sua beleza estrondosa. Muito vestida por causa do frio sentou-se no sofá distante do que eu estava. Minha mãe passou por nós dizendo que iria fazer a unha e demoraria... Ainda brincou com o “- Toma cuidado!”. E rimos. Ficamos conversando de qualquer coisa que não nos deixássemos constrangidos. E o tempo passando e agora a chuva caindo. Então, o telefone dela toca: “- Ah! Vocês não vão vim mais? Ah!” Mas não soou triste. Ela desligou. Eu a cantei de uma maneira bem suave. E já que estávamos ali sem fazer algo, tentamos nos aproximar. Sentei no outro sofá com uma ideia de discutir o assunto que marcamos a reunião. Eu já podia sentir seu perfume, coloquei o braço sobre o sofá e me aproximei mais ainda. Tentei beijá-la. Consegui! Ficamos ali nos beijando por minutos deliciosos, sobretudo ansiosos por algo mais. Minha mão foi subindo pela sua barriga, e num instante já estava no seu seio. Ela tentou tirar, mas de nada adiantou. Naquele momento me parecia tímida demais. Minha outra mão passou pela sua nuca e a trouxe mais para perto, beijei suas orelhas sussurrando desejos. Ela pegou nos meu ombro e me afastou. “- O que foi?” Perguntei. “– Eu sou virgem... E... E... Tenho medo de doer muito. Não sonho com uma noite com cama cheia de rosas, mas quero que a pessoa tenha paciência.” “– Terei!” E voltei a beijá-la. Ela deitou no sofá e começou timidamente a pegar na minha bunda. Fui deixando-a relaxada, lambi a barriga e fui subindo devagar para os seios. Ela se sentou, eu me levantei e a puxei. O beijo não parava de acontecer. Peguei na sua bunda, nas suas cochas e a levantei deixando de pernas abertas na minha cintura. Mordia seus lábios vermelhos e fui caminhando para o meu quarto. Deitei na cama de casal e fui retirando sua blusa e seu sutiã bem lentamente. Seus bicos estavam arrepiados e certamente excitados. Chupei-os. Eram perfeitamente marrons... Contrastando com sua pele branquíssima. Sua barriga retinha me encaminhava para suas partes mais íntimas... Abri seu short cuidadoso, puxei-o para baixo e levantei-me. Fiquei ali olhando aquela linda mulher deitada na minha cama... Lá fora a chuva ficava cada vez mais forte e nossos sons provavelmente seriam abafados. Ela foi ficando avermelhada e sua vergonha aparecera. Tirei a blusa e peguei uma camisinha. Ajoelhei próximo à cama e retirei sua calcinha branca, levei minha boca na sua vagina e chupei-a com tranquilidade. Ela que nunca sentira nada parecido, se contorcia mais que o normal das outras mulheres. Tirei a minha bermuda e minha cueca. Olhava-me com uma cara de assustada, medo e muito prazer. Coloquei a camisinha e subi na cama, beijava sua boca, suas orelhas, seu queixo, enquanto ralava meu corpo no seu... Penetrei e sua boca soltou um gemido mais alto do que o esperado. Percebi que suas unhas arranhavam minhas costas e que não parava de gritar. Eu gostava daquilo, mais do que o natural. Sabia que a dor naquele instante era maior que qualquer coisa, perguntei no seu ouvido se queria que eu parasse, mas ela não respondeu, apenas se movimentava e gemia. O sangue saía da sua vagina, meu pênis queria entrar ainda mais e continuamos naqueles movimentos agitados seguidos de calmaria. Como ela era virgem não era possível praticar uma diversidade muito grande de posições. Ficamos nas mais básicas, mas nem por isso deixou de ser gostoso. Enquanto eu me sentava na beira da cama esperando-a, ela já lambia minha orelha por trás e girava pelo meu corpo até encontrar o falo ereto. Sentou-se e seguiu-se em movimentos e gritos excitantes. Agora eu beijava seus lindos seios e metia na sua vagina inexperiente. Ficamos movimentando-nos nessa posição até gozarmos em sonoros estrondos. Deitamos e ela delicadamente encostou-se no meu peito. Fiquei pensando. Nós, em silêncio.
Eu acabara de comer uma das garotas mais gostosinhas da escola... E ainda não sabia se fora bom ou ruim. Queria que o lado sacana masculina falasse mais alto e fosse apenas uma transa... Mas não era.

Depois daquela tarde maravilhosa com a garota dos cabelos lisos... A vida parecia normal. Com nenhuma das duas ficou certo de que estaríamos namorando. Óbvio que a paixão estava se transformando e que nenhuma das duas sabia da outra. Mas isso não durou muito tempo. Alguns dias depois – como eram muito amigas o que iria acontecer era natural, iriam contar o fato – aconteceu. Logo de instante ficaram estranhas. Comigo! O fator cachorro que sou... Entretanto eu não queria apenas transar com ambas. Eu estava me apaixonando. Decidi ter uma conversa a três. E foi o que fizemos.


imagem de bricehardelin

Passado: Triângulo

-->
Nada de novela ou algo do tipo... Poderia ser chamado de quadrado, mas exclui a parte que não convém. E tudo começou quando meu animo apareceu do nada e o oi surgiu entre os dentes e a língua numa esquina virada, num aceno, num sorriso singelo que me fez apaixonar. Lá estava ela com seu longo cabelo liso, conversando com a turminha de amigas, variando a vida alheia. À sua direita a baixinha de sorriso tranqüilizador. Um amor. Minha imaginação naqueles segundos imensos foi longe. E dobrei. A esquina bem que poderia ser mais adiante, queria ver seus comentários furtivos, perceber o quanto ela gostou e a questão que faria de mim. Fiquei sem e minhas expectativas cresceram para uma nova esquina. Dessa vez mais comprida.
As noites que me vieram só me acrescentaram mais esperanças e ansiedade. Quem sabe uma vida mais compartilhada, mais colada ou apenas junta para trocar uma ideia. E parecendo um milagre caímos numa mesma sala de estudos. Porém antes, já a tinha visto num seminário desses quaisquer. Lembro-me como agora... Lá estava a menina de cabelos lisos num vestido verde curto e a outra do sorriso encantador, também num vestido. As duas sentadas no meio do público que esperava arduamente pelo palestrante famoso. Elas me viram e sorriram. Não que eu era algum príncipe, mas vai saber o que elas estavam pensando. Fui pedindo licença até eu ficar bastante próximo das duas. O seminário começou e no percurso do tempo lembro que puxei papo sobre algum assunto comentado. E a conversa não conseguia parar... Tanto da minha parte quanto da delas. E daí fui me apaixonando... Pelas duas e suas respectivas características deslumbrantes.
Surgiu a sala de estudos e a nossa proximidade foi crescendo e eu direcionando para que lado fosse seguir. E já tinha visto que o problema logo iria aparecer.

Noite da menina e seu sorriso encantador:

Era algum projeto destinado a notas quantitativas da escola. Estávamos a semanas trabalhando juntos para construir um cenário para a apresentação. Há semanas eu estava queixando e levando leves tocos seus. Até então. Ficara apenas eu e ela na sala que arrumávamos. Num papo qualquer, eu deitado em tnt’s, ela sentada numa cadeira. Levantei-me e joguei mais uma de minhas cartas e fui me aproximando da sua boca e dessa vez ela não se afastou. Seu beijo doce com gosto de chocolate me deixou ainda mais louco. Fiz levantar sem deixar de beijar. Apertava sua cabeça contra a minha e descia minha mão pela suas costas; seu corpo colado ao meu como um... Minha língua roçava a sua, minhas pernas nas suas. Desci minha boca pelo seu queixo seguindo para a orelha. Sussurrei ventos e palavras soltas e vi o seu gostar quando apertou minhas costas com suas unhas. A mão desceu para a bunda e a outra para o seio junto com a boca que beijava seu colo. Levei-a para o acúmulo de tecidos jogados ao chão. Deitei-a; e sobre ela me encostei com as mãos na blusa sendo retirada. Ela abrira as pernas e sentia meu pênis ereto ainda vestido. Sua blusa caiu ao lado junto com outras roupas. Minha boca procurou suas partes – do seio até embaixo. Carinhosamente roçava minha língua no seu clitóris e fazia-a gemer de prazer. Ela me subiu e me virou de costas para o chão. Desceu suas unhas pela minha barriga produzindo aquela sensação gostosa de excitação inocente. Tirei a blusa; ela me tirou a calça, abaixou minha cueca preta, lambeu meu pênis. Mordeu minha virilha; seguiu pela barriga até minha boca, deixando que as partes se tocassem sem introduzir. Ela sentou em cima do meu pênis; ele entrou e ela gemeu mais alto. Enquanto metia eu chupava seus seios. Agora eu já estava sobre ela, brincando com seu corpo. Dirigindo-me por entre suas curvas e entradas. Fazendo-a gozar enquanto excitava-me a cada instante mais. Coloquei-a de quatro e fui mais além em suas entranhas. A cada centímetro a mais colocado o som saia mais alto da sua garganta. Estávamos sentados numa cadeira quando eu puxava seus cabelos e sua cabeça para trás, dizia “- Gostosas” seguidos, beijava seu pescoço e gozava na sua vagina. Os sons produzidos pareciam uma sinfonia muito bem sincronizada. Ela ficou ali sentada no meu colo, abraçando-me como alguém realmente apaixonado. Não precisava palavra alguma para expressar nossos sentimentos.
Ela desceu e pôs-se a vestir os trajes jogados ao lado. Busquei minhas roupas. Alguns segundos demorados vejo uma mensagem no meu celular... “Estou me apaixonando por você!” Era a menina de cabelos lisos.
Eu também já estava apaixonado. Por ambas.

O projeto foi como uma mão na luva. Se for esse realmente o ditado. Nesse período consegui o que antes seria um absurdo. Depois de pegar a menina do sorriso foi a vez da dos cabelos lisos.


foto por angelica