alianças


como eu poderia agora tirar alguma vantagem sua? ela aqui, sentada na minha frente, com todas suas curvas à mostra me pedindo para que lhe atinja. não, aqui nesse momento, aqui nesse lugar não podemos nos despir. mas meus olhos já tiveram o trabalho. sei quantas pintas pode ter. sei dos teus seios firmes. sei do seu bico arrebitado. seu olhar me leva para dentro de suas vontades. seu desejo me consome ali na sala de espera. seja lá do que for, agora espero por outra coisa. então seu nome é chamado. eu na poltrona da frente a olho levantar concertando o vestido curto com delicadeza. seu salto produz a melodia para suas nádegas se movimentarem no cadenciado ritmo, onde posso encaixar as sílabas do meu nome no movimento. de fato quase não existia calcinha. ao chegar na porta da sala privativa ela me olha por cima do ombro, me convidando. mas ali eu não podia ir sem ser chamado. por outras pessoas. depois de alguns minutos me controlando e todo o meu instinto sexual ela reacende meu tesão ao aparecer na porta. girando a maçaneta, abaixando sutilmente para pegar o papel que caíra no chão. entrega na recepção e vai ao banheiro feminino. a vejo sair, definitivamente, sem calcinha dessa vez. nenhum contorno no vestido colado. me olha mais uma vez, olha para a saída, e retorna o olhar. abre a porta e sai. não espero a porta se fechar. saio atrás. ela entra no carro, liga e dá seta. entro no meu e faço igualzinho os seus movimentos. passamos por ruas e avenidas. paramos num sinal. do lado. abaixo meu vidro. olho seu lamber de lábios, provocativo. ela fecha o vidro e arranca ao ficar verde. sigo. após voltas, aceleradas e quilômetros, paramos em frente a uma bela casa. ela abre o portão e entra com o carro... mantém o portão aberto. ao entrar ela já me espera na porta do hall. entra. entro. subo as escadas, seguindo as roupas deixadas pelo caminho. abro a porta do quarto e a vejo totalmente nua deitada sobre a cama. sua pele branca contrasta com o lençol escuro. tiro minhas roupas. deito sobre ela. a beijo. a chupo. seus seios. desço por sua cintura. ela empurra minha cabeça para sua vagina. chupo. lambo. mordo seus lábios. enfio meus dedos. sincronizo meus movimentos. beijo sua bunda. lambo. enfio meu pênis. ela me entrelaça com as pernas. aumento o ritmo. mudamos. ela me senta. controla o ritmo, profundidade. morde minha orelha. bate no meu rosto. levanta, desce a cabeça. chupa meu pau. meu saco. lambe minha virilha. coloca-o na boca. o seu máximo. movimenta-se, enquanto empurro, seguro seus cabelos. bato no seu rosto. a viro de costa. coloco por trás em meio a gritos seus. tenta me controlar com sua mão na minha coxa. seguro seus braços contra o colchão. meto. bato na sua bunda. a deito e coloco todo. ela pede pra parar. tapo sua boca. empurro sua cabeça contra a almofada. forço. a viro. suspendo suas pernas no meu ombro. coloco pressão enquanto bato nas suas coxas. aperto seus seios. deito suas pernas e me deito sobre ela. a vejo gozar. tiro meu pênis e coloco em sua boca. ela me chupa e masturba... empurro. gozo. ela lambe...
deitamos exaustos. acendemos um cigarro. ela vira de lado e sussurra no meu ouvido. nossas mãos se cruzam, nossas alianças se tocam... ela me pede para ir.