PRESENTE: Presente Monocromático

Alguém bate na porta, espera alguns segundos e novamente me faz ouvir aquele som incômodo para quem estar se deliciando na cama com uma bela mulher. Ela pergunta se não vou atender, respondo se eu deveria perder o que está acontecendo ali na cama por causa de alguém. Ela olha nos meus olhos e sussurra no meu ouvido: - Tenho certeza de que não irá perder o que está na cama.
Depois desse mandato, levanto-me e vou até a porta. Vislumbro pelo olho-mágico o que me espera do outro lado, plantada no corredor como uma bela caçadora. Abro a porta e deixo-me perder por entre seus traços. Uma morena entra com determinação pela minha sala e indaga sobre certo senhor, que no caso, sou eu. Perdido com tamanha beleza balanço a cabeça afirmando.
Minha namorada aparece pelo corredor com a cara que eu conhecia de inúmeras situações desagradáveis, vou tentando me explicar, mas ela me manda calar a boca. Vira-se para a convidada de sabe-se lá e aproxima-se. Com um toque cuidadoso por detrás da mulher retira o seu sobretudo e deixo-me bestificar por aquela situação. Aquela pele cor de chocolate contrastando com sua lingerie branca, emoldurando-se ao lado da loira e suas pequenas peças em preto. Aqueles lábios se movendo, ritmando os meus passos em direção ao tão aclamado prêmio: esse é seu presente de namoro.
Ainda meio perdido, parado, não penso. Elas me cercam e retiram meu roupão, expondo meu corpo por completo. Beijo aquelas bocas macias, acaricio seus corpos quentes. Desenlaço os laços daquele meu presente e lambo seus seios que pulam indo ao meu alcance. Minha namorada excitada – estranhamente – assiste aquela cena segurando minha cabeça e meu pênis. Minhas mãos transformam-se em várias e os toques multiplicam-se, descendo por entre as cinturas e as pernas. Delas, as mãos, concentram-se na minha virilha e masturbam-me em um sincronizado ritmo.
As peças que cobriam o que espero, sempre, já estão no chão e nós, perdidamente, nos direcionamos para o quarto, nos confortarmos em meio a lençóis e nudez. Deito sobre minha namorada e acaricio seus cabelos, beijando sua boca, agradecendo pelo presente de se abrir a novas ideias. Desço para seus seios e com a ajuda do presente personificado lambemos sua pele, ela geme, meus dedos tocam sua vulva, a morena desce pela barriga e beija seu monte de Vênus. Lambe seu clitóris, chupa seus grandes e pequenos lábios, me masturba enquanto dar prazer à minha loira. Leva meu pênis a sua boca, beija minha glande, lambe, chupa e o enfia na sua boca. Puxa minha namorada e a deixa brincar com meus testículos. Eu ali deitado enquanto aquelas duas mulheres concentram-se em me dar prazer.
A morena profissional, cuidadosamente orientava minha namorada a novas perspectivas. E desciam, acariciavam, lambiam e chupavam. Subiam, desciam. Usavam as mãos e os dedos. O toque suave, ofegante. Oscilavam. A loira com o olhar sugere que a morena me suba e me deixe chupá-la enquanto aquilo acontecia nas minhas partes baixas.
Sentaram-se em mim. Ainda excitava a morena com minha língua e meus lábios nos seus lábios, a outra se sentara encaixando sua vagina no meu pênis, gemendo enquanto eu enfiava. Beijaram-se sobre meu corpo, trocavam carícias nos seios, movimentam-se. O presente desceu sua cabeça para o encaixe abaixo. Lambeu o que ficava à mostra, minha namorada gemia mais alto, empurra seu corpo e a cabeça que a chupava, gemia, acelerava seu movimento, gemia. Gemíamos. Agora gritava, pedia que continuássemos até gozar, levantando-se deixando que chupássemos.
Ponho a convidada de quatro e apalpo seus glúteos, coloco meu pênis devagar, introduzindo o máximo permitido, ela lambe minha namorada, minha namorada ri e segura a cabeça dela enquanto ofereço meus tapas na sua bunda. No tesão do momento tento o que nunca minha namorada ofereceu, coloco o dedo no seu ânus, massageio, molho e vou me empolgando com o pênis, ela grita, segura meu corpo, tenta me controlar, enfio mais um pouco enquanto acaricio sua nuca, beijo-a. A loira agora quer assistir aquele momento, beija o meu e o corpo da outra. Movimento-me em meio a beijos e gritos, brincamos de um pouco de força e prisão.
Deito, ponho minhas mãos atrás da cabeça e espero pelo trabalho delas. Revezam-se, brincam de me calar, e me fazer gemer, e pedir mais. Lambem. Elas pedem pelo gozo em suas bocas. Ajoelho, seguro suas cabeças enquanto se beijam, enfio nas bocas, deixo-o à línguas, gozo na boca da morena que beija minha namorada, que continua me chupando.
Deitamos. Deleitamos. Descansamos nossos corpos, suas cabeças no meu peito... Depois de algum tempo suas mãos nos faz acordar e recomeçamos...

nude works 10 - marcio murilo pilot