Tarde da menina e seus cabelos lisos:
Nessa atmosfera de acontecimentos agradabilíssimos marcamos uma reunião na minha casa para concluir o roteiro do stand que aconteceria no projeto – bendito! A tarde estava bastante nebulosa, absorvendo o costume do inverno na região. Ventava muito e possivelmente iria cair um pé d’água. A primeira a chegar foi ela – e mal sabíamos que seria a única. Entrou com sua beleza estrondosa. Muito vestida por causa do frio sentou-se no sofá distante do que eu estava. Minha mãe passou por nós dizendo que iria fazer a unha e demoraria... Ainda brincou com o “- Toma cuidado!”. E rimos. Ficamos conversando de qualquer coisa que não nos deixássemos constrangidos. E o tempo passando e agora a chuva caindo. Então, o telefone dela toca: “- Ah! Vocês não vão vim mais? Ah!” Mas não soou triste. Ela desligou. Eu a cantei de uma maneira bem suave. E já que estávamos ali sem fazer algo, tentamos nos aproximar. Sentei no outro sofá com uma ideia de discutir o assunto que marcamos a reunião. Eu já podia sentir seu perfume, coloquei o braço sobre o sofá e me aproximei mais ainda. Tentei beijá-la. Consegui! Ficamos ali nos beijando por minutos deliciosos, sobretudo ansiosos por algo mais. Minha mão foi subindo pela sua barriga, e num instante já estava no seu seio. Ela tentou tirar, mas de nada adiantou. Naquele momento me parecia tímida demais. Minha outra mão passou pela sua nuca e a trouxe mais para perto, beijei suas orelhas sussurrando desejos. Ela pegou nos meu ombro e me afastou. “- O que foi?” Perguntei. “– Eu sou virgem... E... E... Tenho medo de doer muito. Não sonho com uma noite com cama cheia de rosas, mas quero que a pessoa tenha paciência.” “– Terei!” E voltei a beijá-la. Ela deitou no sofá e começou timidamente a pegar na minha bunda. Fui deixando-a relaxada, lambi a barriga e fui subindo devagar para os seios. Ela se sentou, eu me levantei e a puxei. O beijo não parava de acontecer. Peguei na sua bunda, nas suas cochas e a levantei deixando de pernas abertas na minha cintura. Mordia seus lábios vermelhos e fui caminhando para o meu quarto. Deitei na cama de casal e fui retirando sua blusa e seu sutiã bem lentamente. Seus bicos estavam arrepiados e certamente excitados. Chupei-os. Eram perfeitamente marrons... Contrastando com sua pele branquíssima. Sua barriga retinha me encaminhava para suas partes mais íntimas... Abri seu short cuidadoso, puxei-o para baixo e levantei-me. Fiquei ali olhando aquela linda mulher deitada na minha cama... Lá fora a chuva ficava cada vez mais forte e nossos sons provavelmente seriam abafados. Ela foi ficando avermelhada e sua vergonha aparecera. Tirei a blusa e peguei uma camisinha. Ajoelhei próximo à cama e retirei sua calcinha branca, levei minha boca na sua vagina e chupei-a com tranquilidade. Ela que nunca sentira nada parecido, se contorcia mais que o normal das outras mulheres. Tirei a minha bermuda e minha cueca. Olhava-me com uma cara de assustada, medo e muito prazer. Coloquei a camisinha e subi na cama, beijava sua boca, suas orelhas, seu queixo, enquanto ralava meu corpo no seu... Penetrei e sua boca soltou um gemido mais alto do que o esperado. Percebi que suas unhas arranhavam minhas costas e que não parava de gritar. Eu gostava daquilo, mais do que o natural. Sabia que a dor naquele instante era maior que qualquer coisa, perguntei no seu ouvido se queria que eu parasse, mas ela não respondeu, apenas se movimentava e gemia. O sangue saía da sua vagina, meu pênis queria entrar ainda mais e continuamos naqueles movimentos agitados seguidos de calmaria. Como ela era virgem não era possível praticar uma diversidade muito grande de posições. Ficamos nas mais básicas, mas nem por isso deixou de ser gostoso. Enquanto eu me sentava na beira da cama esperando-a, ela já lambia minha orelha por trás e girava pelo meu corpo até encontrar o falo ereto. Sentou-se e seguiu-se em movimentos e gritos excitantes. Agora eu beijava seus lindos seios e metia na sua vagina inexperiente. Ficamos movimentando-nos nessa posição até gozarmos em sonoros estrondos. Deitamos e ela delicadamente encostou-se no meu peito. Fiquei pensando. Nós, em silêncio.
Eu acabara de comer uma das garotas mais gostosinhas da escola... E ainda não sabia se fora bom ou ruim. Queria que o lado sacana masculina falasse mais alto e fosse apenas uma transa... Mas não era.
Depois daquela tarde maravilhosa com a garota dos cabelos lisos... A vida parecia normal. Com nenhuma das duas ficou certo de que estaríamos namorando. Óbvio que a paixão estava se transformando e que nenhuma das duas sabia da outra. Mas isso não durou muito tempo. Alguns dias depois – como eram muito amigas o que iria acontecer era natural, iriam contar o fato – aconteceu. Logo de instante ficaram estranhas. Comigo! O fator cachorro que sou... Entretanto eu não queria apenas transar com ambas. Eu estava me apaixonando. Decidi ter uma conversa a três. E foi o que fizemos.
imagem de bricehardelin