Querida, desculpa! Não resisti...

Ela se fingia de boa moça ao lado da minha esposa. Esse é o início que já te deixa ciente de que tipo de garota estou falando. Todos os homens já estiveram nessa encruzilhada uma vez na vida: ou passou por isso e teve seu rumo ou desejou passar por isso. É da natureza masculina essa soma entre tesão + adrenalina + proibido (não sei se nessa ordem). A história que conto abaixo é a seguinte:

"Ela pertencia a classe das morenas gostosas, solteiras, com cabelos grandes e ondulados, com a boca grande em curinga que lhe faz parar o carro no meio do trânsito e dizer: - Parabéns! E ainda mais, pertencia ao rol de amigas da minha esposa, que parecia lhe confiar segredos inconfessáveis. Talvez ela estivesse fingindo, nunca entendo as amizades femininas (se alguém entender, por favor me explique). Estava registrada em cartório como Priscila, mas a depender da situação o nome era o de menos. Frequentava minha casa com assiduidade para os chás de beleza e fofoca que o grupo feminino proporcionava. Sempre ao chegar do trabalho (sou advogado por formação, defensor por natureza e ganancioso por necessidade) topava na cozinha com aquele grupo de pessoas, de longe a mais bonita era ela. Até mais que minha esposa que já era bastante bonita, modéstia a parte. Quando eu cruzar o olhar em consonância com o boa tarde, seu olhar fulminante encarava os meus e realizava uma varredura no meu corpo, como quem dizia: - Parabéns! E me encontre mais tarde. Encabulado eu ficava, encabulado eu saia para menores constrangimentos. Essa rotina me batia semanalmente, exclusivamente nas quartas-feira. Vez ou outra a via passando pelos shoppings, bares e restaurantes, mas ausente o olhar. Mal sabia eu o que me aguardava no futuro próximo.
Estava eu numa quinta despreocupada perambulando dentro de casa. Recebo a ligação de minha mulher: - Amor? - Oi, amor. - Não vou poder chegar a tempo para o jantar, estarei numa reunião aqui. - Ok! Quer que eu peça ou deixe algo para você? - Não se preocupe, me arranjo por cá. Beijo. - Tchau. Me esparramei no sofá e  fiquei a zapear a televisão. 
Campainha.
Sou surpreendido pela morena de curto vestido me dando boa tarde. - Boa tarde, também. Falei meio ansioso, já que a situação me levara a diferentes oportunidades. - Então (falou ela meio sussurrado) esqueci umas coisas aqui com Adriana (minha esposa) e vim buscar. Ela sabia que viria. - AH! Ela não está. - Poxa, precisava muito disso, será que eu posso pegar? 
Aí pensei nessa gostosa entrando no meu quarto com esse vestido perturbador, mexendo nas coisas de minha mulher enquanto eu sinto o meu desejo crescer. Foi o que permiti. Ela entrou confiante sabendo o que  sua presença me causava, sentindo-se permissiva já que não tinha olhos a lhe condenar. Entrou no meu quarto e foi direito nas coisas que realmente estava atrás. Enquanto ela vasculhava eu imaginava seu corpo nu em cima do meu. Assim fácil, dado o histórico sexual dela (adquirido por mim através dos comentários de minha esposa e dos meus colegas de trabalho, que em mesa de bar catalogava as boas e ótimas mulheres do nosso círculo de convivência). Ela me pede para usar o banheiro rapidinho. Permito, óbvio. E é após isso que descubro a verdade que minha mãe sempre dizia, mulher tem pacto com o que não presta. Eu, sentado na cama, esperando seja lá o que for que ela estivesse fazendo, me surpreendo e fico bestificado ao vê-la saindo do banheiro. Não é que os comentários eram verdadeiros? Ela não usava algo, estava completamente nua na minha frente, me chamando para desfrutar seu corpo espetacular! Não resisti, naquele momento eu estava completamente amarrado àquela situação sem ter rota de fuga ou coisa qualquer. Ela partiu para o meu lado, encostou suas pernas entre as minhas e me intimou: - Agora eu posso realizar tudo o que meu olhar desejava. Trazendo minha cabeça entre suas mãos para junto dos seus fartos seios. Me deliciei ao chupar seus mamilos,varrendo sua bunda com minhas mãos, permitindo meus dedos se divertirem nela. Ela arrancou minha blusa, me deitou na cama e me lambeu de cima a baixo, parando na virilha ainda coberta pelo short. - Posso? (rindo perversamente). - Deve! Puxou o short para baixo e chupou meu pênis, uma profissional. Lambeu meus testículos, me levou ao paraíso chupando a glande. Subiu no meu corpo, encostando a vulva no meu peito, depois na minha boca. Ficou sentada ali recebendo minha afoita língua. Ainda sobre minha cabeça deitou-se no meu corpo e voltou a chupar meu pênis. 

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